Posso não perceber muito “dela” mas gosto bastante!

Desde “pequeno” que sou louco por ela, sempre foi das minhas melhores companhias, está sempre comigo nos bons e maus momentos, foi desde sempre um das principais responsáveis pela minha educação…
Com ela chorei, ri, brindei, fumei, dancei, curti, f#*%, viajei, estudei… Fiz tanta coisa com ela…

Apresentei-a de varias maneiras aos meus amigos, e deixei que eles fizessem tudo o que eu fiz com ela.

Todos os dias, procuro novidades sobre ela. Gosto dela de qualquer maneira, contudo há coisas dela que não gosto! Também a fiz à minha maneira, e tenho pena de não ser capaz de a fazer como gostava, mas um dia talvez consiga.

Gosto dela alta, baixa, leve, pesada, triste, alegre, revolucionaria, tradicional, electrónica… Gosto dela e pronto. Também sei que vocês gostam, mas cada um gosta dela à sua maneira.
Agora podem-me perguntar, porque é que estou a falar dela agora!?!?! Ao que eu lhes respondo: EU SEMPRE FALEI DELA. NUNCA A ESCONDI A NINGUEM. SEMPRE A MOSTREI A TODA A GENTE.

Só lhe tenho a agradecer… OBRIGADO MÚSICA!

Se já reparam no blog, adoro-a, mas hoje apeteceu-me escrever sobre ela, porque fiquei muito contente, quando vi uma notícia da revista Rolling Stones, que fez o top das músicas brasileiras, e a número um, dentro desse grupo é a minha favorita. É de um artista que sabe escrever bem o português (embora seja da nacionalidade da F#*&$ da P#»% da Maite Proença), e esta música é exemplo disso, basta repararem como termina cada verso… É digno chamar lhe VERDADEIRO POETA, como foi Camões ou Pessoa (mas esses são os melhores).

Esta música para alem da maneira como a letra é CONSTRUIDA/DESTORCIDA como está CONSTRUIA a melodia, é fascinante/contagiante, para quem gosta de música.
Obviamente, que não posso colocar todas as “minhas” musicas neste espaço, pois não cabiam, mas aos poucos, tal como já fiz, vou deixando umas sugestões, tanto de boas como de más (que não se podem definir como más, pois são boas para alguns), músicas.
Espero que gostem, desta jóia mais velha do que eu…


Esta é a versão original, a que vêm a seguir também é boa, mas não é da sua autoria, é só para reparem no “brilho” dos olhos (do pouco que se vêm), e no sorriso destes senhores. Tal como os grandes artistas, acredito que houve “algo”, que o ajudou para a inspiração da sua obra.



Viva a música;)